terça-feira, 3 de novembro de 2009

Lá por cima

Parece que os riscos são mais maiores grandes... Lá por cima das nuvens... Onde fazes falta, no banco do lado...
...e enquanto tremes de medo por causa da turbulência, lembro-te como é lindo ver as nuvens por cima, os carneirinhos e as ondas e os riscos e tudo o que lá por baixo parece escuro e ameaçador, mesmo quando estamos em casa a molengar naqueles domingos de chuva e nos esquecemos como o pôr-do-sol é sempre lindo e maravilhoso por aquelas paragens...
...até que chegamos ao nosso destino, para 15 dias de menos trabalho e muitas saudades...
...daquela que se ama...

TU!

(e quando voltarmos a viajar à noite e estivermos a aterrar e apagarem as luzes para a aterragem, prometo que canto os parabéns ao piloto, até porque depois da aterragem o povo tem a mania de o aplaudir, como se ele tivesse feito uma grande coisa e há que aproveitar os aplausos!)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Olá, Amor!

Tirei apenas um bocadinho para vir aqui lembrar-te o quanto te Amo, dar-te os parabéns por mais um nosso "mesiversário", agradecer-te por cuidares de mim e de nós, por deixares que cuide de ti e de nós, por me aceitares como sou e seres como és.

Sem ti não estaria aqui e agora. Sem ti não era ninguém.

Amo-te. Muito.

Parabéns!

sábado, 23 de maio de 2009

Parvoíce do dia

Eu e a minha cara-metade já decidimos que os nossos dois filhos (ou filhas) se vão chamar Pir e Lampo.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ainda a propósito do 25 de Abril

"O seu discurso com demasiadas aspas insinua, à laia de quem cresceu num ambiente sem Liberdade, portanto nunca afirmando convictamente, que os jovens que já nasceram em Liberdade são uns "enjoados" felizardos! Permita que o corrija: não somos uns felizardos, vocês, os que nasceram durante o regime ditatorial é que foram uns infelizes, e precisaram do Golpe dos capitães de Abril para virem agora, todos de cravo ao peito, falar-nos do valor da Liberdade, ignorando tudo o resto, ignorando que Portugal deveria estar num outro sítio que não está, a um nível equiparado ao resto da Europa, pela mentalidade medíocre dos governantes dos últimos 35 anos, e não apenas de Sócrates.

Não é uma questão de "modas" Pacheco Pereira: é uma questão de futuro hipotecado e nós a arder neste país (literalmente) porque a sua "fantástica" geração tem muita retórica e pouco mais do que isso.

Mais do que "simples", eu diria que é triste. Sem aspas."

Isto, a propósito de um post do Pacheco Pereira no seu blog. Confesso que não o li, e também não me dei muito ao trabalho de procurar para ler.

Acho que o 25 de Abril tem cada vez menos sentido. Porquê? Porque continuamos a saudar aqueles que arriscaram e deram a vida pela pátria, destituíram um Governo Fascista e implantaram novamente uma Democracia que, 35 anos depois, volta a ser um Governo Fascista, apesar de estar disfarçado dessa Democracia. Dizem que vivemos em liberdade. Sim, realmente vivemos. E todos adoramos a liberdade, não é?

Eu, pessoalmente, adoro a liberdade de poder sair à noite e arriscar-me a ser assaltado por um qualquer delinquente (ou grupo de deliquentes) de um bairro social construído para alojar os desfavorecidos que viviam numas barracas que deram lugar a uma qualquer via rápida ou urbanização vendida a peso de ouro. Adoro a liberdade de poder comprar um apartamento nessa urbanização, andar a pagá-lo durante 40 anos, e ter que perder horas do meu dia nas deslocações para ir trabalhar. Adoro a liberdade de ver que esses deliquentes têm direito a casas perto do centro das cidades, a pagar rendas miseráveis quando as pagam, a receber o dinheiro que eu desconto com o meu trabalho, a roçar o cu pelas paredes o dia todo, a traficar droga ou armas ou a matar e a roubar sem serem devidamente punidos. Adoro a liberdade que as autoridades têm de poderem tirar a vida a um desses deliquentes numa qualquer perseguição e ficarem com a vida estragada porque "abusaram do poder". Adoro a liberdade que as autoridades têm de poderem prender um delinquente, levá-lo a tribunal e cruzarem-se com ele na rua poucas horas depois. Adoro a liberdade de poder ver esses deliquentes com carros topo de gama, roubados ou comprados com dinheiro sujo. Adoro a liberdade de ver compatriotas meus serem repatriados após cumprirem pena por terem cometido um crime. Adoro a liberdade de ver o meu país de portas abertas para todos os que para cá quiserem vir, mesmo que não tenham trabalho. Adoro a liberdade de ver banqueiros empresários ganharem milhões enquanto os seus trabalhadores pouco ou nada recebem. Adoro a liberdade de ver empresas a fechar por falta de dinheiro enquanto aos donos nada lhes falta.

Foi para isto? Era a pensar nisto, com este objectivo que se fez a revolução? Não me parece. Sim, sou livre. Livre de poder dizer que estes Governos e políticos não passam de hipócritas que só se preocupam com o seu bem-estar e fingem que está tudo bem. Há 35 anos atrás não o podia dizer. Mas parece que até nem importa muito... Parece que a liberdade que se canta e celebra anualmente é apenas para alguns, os mesmos de sempre.


Nota: chamem-me de racista, xenófobo, nacionalista, blá blá blá. Sou apenas um cidadão que deseja viver tranquilo no seu país e não quer ver este tomado de assalto por escumalha que não merece viver, governado por escumalha egocêntrica. Há quem acredite que existe uma conspiração mundial para instituir um Governo Mundial, uma Nova Ordem Mundial. Pensando bem, até parece que o nosso pequeno país é um pequeno exemplo, uma pequena prova de que é bem possível que assim seja.

domingo, 10 de maio de 2009

Parvoíce do dia

Quando o deputado Manuel Alegre falecer, a sua esposa será sempre... uma viúva Alegre!

(com todo o respeito que ambos merecem, até porque não os conheço, não quero ofender ninguém!)

Post tecnológico da noite.

Sabemos que estamos viciados em blogs e na vida cibernética quando...

...vamos para a sanita e levamos o portátil e a banda larga móvel atrás...

PS: dedico este post à minha querida mais-que-tudo, que acabou de sair para a casa-de-banho, não sem antes me perguntar se eu não me ria muito (e não cairia na tentação de fazer um post) se ela levasse o portátil com ela...

Amor, se me estiveres a ler... força!

sábado, 25 de abril de 2009

Parvoíce da noite

Ela: "O petisco está fixe!"
Ele: "Fixe não, shrimp!"
Ela (já com olhar de Garfield): "Sea food!"
Ele: "Eu?!"
Ela: "Hã?!"
Ele: "Sea food? Eu?"
Ela: "...?!"
Ele: "Sea food eu?!"